Iede é vencedor do 3º Prêmio José Eduardo Ermírio de Moraes, do Insper
Prêmio é um reconhecimento do trabalho desenvolvido por alunos e ex-alunos do Insper
O Interdisciplinariedade e Evidências no Debate Educacional (Iede) é vencedor do 3º Prêmio José Eduardo Ermírio de Moraes, uma parceria do Insper com a família Ermírio de Moraes.
O prêmio tem por objetivo reconhecer o protagonismo de alunos e ex-alunos do Insper que são líderes em projetos inspiradores e querem transformar o ambiente de negócios, a academia e a sociedade brasileira. O diretor-fundador do Iede, Ernesto Faria, graduou-se na instituição em Ciências Econômicas, em 2008, e, por ser um ex-aluno, pôde se candidatar ao prêmio.
Neste ano, o prêmio foi dividido em três categorias: a primeira delas foi a “Early Stage”, que incluía projetos de inovação em estágio inicial, com potencial de alto impacto, já prototipado e com business plan detalhado. As vencedoras dessa categoria foram Zoë Póvoa e Victoria Luz, com o marketplace de moda Ozllo.
A segunda foi “Excelência e Impacto”, para reconhecer um projeto implementado e com resultados mensuráveis de excelência e alto impacto. O vencedor na categoria foi Thomas Alfred Carlsen, com o projeto My Work, um sistema de gestão de funcionários para a Polícia Militar do Espírito Santo.
E, por fim, a categoria “Inovação na Crise” teve dois vencedores: Ernesto Martins Faria, com o Iede, e dupla Jefferson Vianna e Victor Hill, com o projeto Cactus – maratona Cactus. “Fico muito feliz pelo prêmio, pois pode ser um estímulo para mostrar que alunos de Economia podem trabalhar em temas que buscam impacto social, e também por permitir que mais pessoas conheçam o trabalho que fazemos no Iede”, comenta Ernesto Faria. “Ter na categoria ‘Inovação na Crise’ dois premiados que atuam em educação é muito especial, pois precisamos de mais pessoas investindo e atuando pela melhoria da educação do país”, completa.
A cerimônia de premiação ocorreu no dia 10 de novembro, na sede do Insper, em São Paulo.
Iede foi finalista do prêmio em 2019
O prêmio foi criado em 2019 em homenagem a José Eduardo Ermírio de Moraes, que foi estudante do Insper e faleceu em um acidente em 2013. Na primeira edição, o iede ficou entre os seis finalistas. Havia apenas uma categoria e a ganhadora, na ocasião, foi Bruna Negrão, com o projeto Shopper. Em segundo lugar, ficou Plinío Ribeiro, com a Biofílica e, em terceiro lugar, Gabriel Arcon, com o E-moving Mobilidade Urbana.
Entre os critérios considerados para a escolha dos vencedores estão protagonismo, alcance de seus projetos, relevância, inovação, perenidade, contribuição da formação do Insper e potencial de influenciar e inspirar.