Consideramos que há quatro aspectos fundamentais para a realização de boas pesquisas em Educação: atenção ao contexto educacional, aplicabilidade, rigor metodológico e boa comunicação com o público alvo. Nesta página, reunimos todos os nossos estudos, organizando-os por temáticas.

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Esta página traz livretos, análises e artigos sobre o desempenho dos estudantes brasileiros no Saeb, no Ideb, no Pisa e no Pirls, além de dados do Indicador de Permanência Escolar, criado pelo Iede para mensurar o total de crianças e jovens que abandonam a escola sem ter concluído a Educação Básica.

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Contribuições ao Debate - Estadão 04/12/2023

Maior exame do mundo, o Pisa, sai esta semana. O que esperar de alunos brasileiros na Matemática?

Estudo nacional já mostra a dificuldade história de aprendizagem de cálculos e lógica. Só 5% dos estudantes saem da escola sabendo o que considerado adequado

Por Renata Cafardo – 03/12/2023 | 03h00

Nesta semana, o mundo vai conhecer, com atraso por causa da pandemia, o resultado daquela que se tornou a avaliação de educação mais reconhecida internacionalmente, o Pisa. Para quem não se lembra, foi essa prova que alavancou a Finlândia para o título de melhor sistema de ensino nos últimos anos. E em que o Brasil aparece sempre entre as últimas colocações, com notas baixas e alta desigualdade.

Mais ainda quando se olha para Matemática, o foco do Pisa 2022, que será divulgado na terça-feira, dia 5. Participaram da prova 690 mil alunos de 15 anos, em 81 países, uma amostra que representa 29 milhões de adolescentes pelo mundo. Após a pandemia e com resultados já ruins, não é possível esperar grandes avanços na média dos estudantes brasileiros.

Um estudo divulgado na semana passada pelo Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede) mostra a dificuldade histórica de aprendizagem e a falta de priorização do ensino da Matemática no País. Hoje, só 5% dos alunos que terminam a escola pública têm o aprendizado adequado na disciplina em avaliações nacionais. Enquanto isso, em Língua Portuguesa são 31%.

Leia a coluna completa de Renata Cafardo no jornal Estadão.